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Exercer influência construtiva no mundo

Da edição de fevereiro de 1987 dO Arauto da Ciência Cristã


Mesmo naqueles momentos em que nos encontramos completamente sozinhos — quer sejam gastos apaticamente na ociosidade quer dedicados à oração — cada um de nós exerce certa influência no pensamento do mundo. Não deveríamos, em todas as ocasiões, empenhar-nos para que essa influência seja benéfica e promova progresso verdadeiro para todos? Os ensinamentos de nosso brilhante Modelo, Cristo Jesus, habilitam-nos a discernir em que direção encontraremos progresso duradouro. A prática desses ensinamentos, por parte de Jesus, induz-nos à vigilância pela manifestação da Verdade e à defesa contra tudo o que pretenda desviar nossa atenção, ou impedir o despertar espiritual que disso advém.

Dois mil anos atrás, na Judéia, a lei civil e o governo se impunham mediante dominação pagã. O terrorismo e a opressão brutal pareciam normais. Um sistema de vida sensual era valorizado, fazendo com que a materialidade parecesse não apenas atraente, mas também autorizada. Conquanto a liderança religiosa judaica exigisse obediência formal ao código moral emanado das Escrituras, sua influência estava freqüentemente ligada ao medo de ser castigado. Tal influência não era inteiramente espiritual e, sob esse ponto de vista, era até corrupta. Jesus, entretanto, demonstrou tão integralmente o Cristo, a influência divina na consciência humana, que ele estava imune a essas influências falsas, as quais, se pudessem, teriam posto um fim à sua missão. Na ressurreição, Jesus se elevou acima da crucificação perpetrada por essas influências rudes e cruéis. A conseqüência, como Mary Baker Eddy comenta em Ciência e Saúde, foi que “aqueles que o mataram para lhe deter a influência, a perpetuaram e estenderam” Ciência e Saúde, p. 43..

O ministério de cura vivido por Jesus invalidou crenças religiosas seculares geralmente aceitas, tanto naquela época como hoje em dia: de que o pecado está arraigado na natureza humana, de que a doença é algo inevitável e, às vezes, incurável, e de que a morte é a conclusão natural da vida. A influência divina que Jesus expressou, trouxe um renascimento de espiritualidade a pessoas que ignoravam a importância de resistir às influências do materialismo, nefastas à espiritualidade. Quando reformava os pecadores pela boa influência da moralidade fundamentada na espiritualidade, quando restaurava a saúde dos doentes e ressuscitava os mortos, Jesus indicava o caminho da salvação — o caminho do apostolado cristão — que nos livra daquelas falsas influências.

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