Ó Amor, como Consolador vieste,
não só para as arestas
da perda irônica aparar.
Vieste para essa cruz levantar,
a recalcitrância desintegrar.
De asas para o vôo espiritual vieste me dotar.
Não só por levantar
Tu és conhecido, ou nas alturas;
as profundezas também inundadas estão
de Tua luz.
Cede a amarga e relutante dor
— sinto-me limpo, purificado.
Que maravilha! O Cristo
me adorna com a coroa
do regozijo da Alma,
a singela e perspicaz visão do Amor:
se queres receber perdão, perdoa;
ama, se queres o poder do Amor conhecer.
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