Há muitos anos, conheci o rapaz com quem mais tarde me casei. Na infância, fora curado pela Ciência Cristã de tuberculose, após dois médicos terem dito à mãe dele que ele só teria mais três semanas de vida. A mãe, então, criou-o nesta religião. Mais tarde, ela tornou-se praticista da Ciência Cristã.
Ao conhecer meu futuro marido, eu nunca tinha ouvido falar nesta Ciência. Sofria de inflamação estreptocócica na garganta, e o médico que me tratava disse-me que eu teria de ser operada ou não recuperaria a saúde. Meu futuro marido falou-me na Ciência e animou-me a ir com ele ao escritório dum praticista da Ciência Cristã. Após a visita ao praticista, deixei de tomar remédios e fui curada de modo permanente em conseqüência da oração. Em pouco tempo, nos casamos e passamos a freqüentar juntos uma igreja filial.
Cerca de cinco anos após nosso casamento, meu marido teve uma infecção num dedo, devida ao trabalho que fazia numa fábrica. A situação piorou e ele não conseguia vestir-se sozinho nem segurar os talheres para comer. Um praticista orava por ele, e eu passava grande parte do meu tempo lendo para meu marido o livro Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy, e os testemunhos de cura pela Ciência Cristã, nos periódicos da Ciência Cristã. Meu marido também orava, e estudava Ciência Cristã.
Durante aquele período difícil, nossa filha, de cerca de três anos, ficou com tosse muito forte. Daí nosso filho ficou muito doente. Aquela foi de fato uma época que nos pôs à prova. Sentindo-me profundamente desanimada um dia, telefonei ao praticista e, em prantos, perguntei: “Por que isso acontece com a gente?” A resposta do praticista guiou-me às palavras da Sra. Eddy em Ciência e Saúde (p. 97): “É preciso coragem para declarar a verdade; porque quanto mais alto a Verdade levantar a voz, tanto mais alto o erro gritará, até que seus sons inarticulados sejam silenciados para sempre no esquecimento.” No dia em que falei com o praticista, a infecção no braço do meu marido começou a drenar até acabar e logo também as crianças ficaram boas.
Naquela altura, meu marido reconheceu que devia começar a servir a Deus, em vez de só aceitar os benefícios da Ciência Cristã. Também recordou a cura duma condição muito grave, que tivera anos antes. Imagine-se quão gratos e felizes estávamos quando, um dia após sua cura, fomos até uma igreja filial que ficava a uns dezenove quilômetros de distância e matriculamos as crianças na Escola Dominical da Ciência Cristã. Meu marido e eu logo nos tornamos membros ativos da igreja e mais tarde recebemos instrução em classe da Ciência Cristã. Deram-se em nossa família muitas curas maravilhosas.
Quando estava com uns trinta e cinco anos, passei uns dias sentindo muita dor ao sentar-me. Fiquei tão deprimida que não queria estudar Ciência Cristã nem orar por mim mesma. Mencionei o problema a uma praticista que concordou em orar por mim. Em poucos dias, meu desejo de estudar e orar voltou, e logo fiquei curada. Essa cura tem sido permanente.
Nossa filha teve uma bela cura, quando pequena. Um dia, cortou-se na altura do olho, enquanto brincava na escola, e de lá mandaram-na para casa com a recomendação de levar pontos. Uma praticista apoiou-me em minhas orações pela criança e esta voltou à escola no dia seguinte. O corte foi rapidamente curado só por meio de oração e não deixou marca. Essa filha também foi curada em pouco tempo de sintomas de sarampo e, em outra ocasião, foi curada do que parecia ser impetigo.
Quando nosso filho estava com dez anos, cortou gravemente a mão no arame farpado, enquanto ajudava um vizinho a colocar uma cerca nova. Como no caso de nossa filha, esse corte também fechou completamente só pela oração e não deixou marca.
Meu marido entrou no ramo imobiliário por conta própria e trabalhei com ele por muitos anos. Tivemos muito êxito em nosso negócio e cinqüenta e dois anos felizes de casamento, até que ele faleceu, há dois anos. Fico muito grata a Deus por este magnífico ensinamento, a Ciência Cristã. Não consigo imaginar minha vida sem ela.
Stuart, Flórida, E.U.A.
