Amar-te
É conhecer algo da eternidade.
Pois este amor é constante,
Exuberante.
Não pode ser perdido nem rompido nem queimado.
Apesar de toda a sua fortaleza
É tão leve que posso carregá-lo, facilmente,
Para onde quer que eu vá.
Ele reluz com o fulgor emprestado
Do Amor infinito,
Cuja vastidão ainda não compreendo plenamente.
E se tu me deixares,
Eu ainda retenho seu brilho
No bojo da minha mão,
E supero a separação
Na serenidade — o eterno agora —
Desta radiante e imorredoura alegria.
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