Cristo Jesus ordenou a seus discípulos irem pelo mundo. Em sua extensa oração, pouco antes de ser crucificado, disse que não pedia ao Pai que os tirasse do mundo. Afirmou, porém: “Eles não são do mundo como também eu não sou.” João 17:16.
A oração de Jesus refletia seu ponto de vista a respeito de seus discípulos. E esse ponto de vista espiritual sem dúvida teve, sobre estes, poderoso efeito curativo. Ajudou-os a libertarem-se das limitações de seu passado. Os discípulos foram pelo mundo, a cumprir sua missão de cura-pelo-Cristo, manifestando sentimentos de liberdade e autoridade que não se podiam sequer imaginar, dado sua experiência anterior. Escreveram páginas singulares na história da consecução espiritual. Esse seu cristianismo puro teve o poder de modificar o mundo todo.
Esse pequeno número de pessoas compreendia qual era o lugar “de onde vinham” (para usar uma expressão corrente); não estaria a sua extensa e surpreendente influência baseada nessa sua compreensão? E o “de onde vinham” não era um eu mortal e material, mas, sim, o que Cristo Jesus lhes ensinara, que eles tinham uma origem divina. “A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome.” João 1:12.
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