É comum sentirmo-nos por vezes inseguros sobre como proceder ao tomar conhecimento da prática de algo profundamente errado. Talvez até nos perguntemos: “Será que devo enfrentar essa má ação e assim arriscar-me a ser alvo de retaliações, ou pelo contrário, será melhor evitar ‘fazer ondas’ ”?
É sempre apropriado enfrentar o pecado, ao abrigo da cidadela da oração silenciosa. Mas também pode haver ocasiões em que a oração humilde nos leva a denunciar determinada injustiça ou ação errada. O Velho Testamento menciona uma dessas ocasiões, ao relatar a confrontação do profeta Natã com o Rei Davi. Davi desobedecera a dois dos mandamentos mosaicos: cometera adultério com a mulher de outro homem, após o que conspirara e planejara, com sucesso, a morte do marido dela. Ver 2 Samuel, caps. 11—12.
“O Senhor enviou Natã a Davi,” são as singelas palavras da Bíblia. Nessa frase encontramos a chave para decidir quando desafiar de frente o pecado: devemos sentir-nos divinamente impelidos a expor e repreender o pecado. Devemos agir em obediência a Deus. Devemos servir a justiça divina e não a justiça própria.
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