No Manual de A Igreja Mãe, Mary Baker Eddy define o dever do Delegado de Divulgação: “corrigir, de maneira cristã, falsas afirmações feitas ao público acerca da Ciência Cristã. . .” (§ 2º do Art. 33). Suas palavras não podiam ser mais claras: O trabalho tão necessário de prover informação corretiva ao público deve ser feito “de maneira cristã”. A experiência demonstra que se o trabalho corretivo não se faz de maneira cristã, não está feito. E fazer esse trabalho de maneira cristã exige, é claro, realizá-lo com amor.
Ao observar a vida de nosso Mestre, Cristo Jesus, e toda a experiência cristã, verificamos que o amor verdadeiramente eficaz se origina no Amor divino e dele deriva a energia. Esse Amor divino não conhece oposição, porque esse Amor é Deus. Vivenciar esse Amor em face de evidente injustiça não é coisa fácil. Exige sabedoria, discernimento e, em determinadas ocasiões, até mesmo um certo “vigor” espiritual. (Ver Miscellaneous Writings 250:14–21, de autoria da Sra. Eddy.) A persistência, porém, em continuar a amar, traz à experiência humana um fator transformador que simplesmente não pode ser assimilado nos termos estabelecidos pela mundanalidade.
Por exemplo, temos certeza de que os leitores do Arauto, sejam novatos, sejam leitores regulares, apreciarão tanto quanto nós o relato feito por um Cientista Cristão, Barsom Kashish, que assistiu a uma palestra acerca da Ciência Cristã num auditório superlotado, realizada por um de seus críticos mais estridentes. A seguir transcrevemos um resumo do relato de Barsom Kashish.
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