Há quase dois mil anos o apóstolo Paulo fez uma declaração acerca da lei, que desde então é objeto de estudo de pessoas que se inclinam aos temas de índole espiritual. Na epístola aos romanos Paulo declarou: “A lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te livrou da lei do pecado e da morte.” Romanos 8:2.
Essa lei, inseparável dos Dez Mandamentos, comoveu o coração e a mente de muitas pessoas, regenerando-as. A modificação causada foi tão grande que esses indivíduos ficaram livres das malhas de outro conjunto de leis, aquelas leis que diziam ser o homem mortal, sujeito à morte, à doença e ao pecado. No entanto, para colher os benefícios da lei divina, precisamos deixar que ela permeie todos os aspectos de nossa vida. Só assim não seremos tão facilmente mesmerizados a ponto de sujeitar-nos à enfermidade, ao pecado ou à natureza mortal, e compreenderemos que essas “leis” não têm jurisdição sobre nós. Com efeito, comprovaremos que a “lei do pecado e da morte” nem sequer é lei.
Então qual é essa gloriosa lei de liberdade sobre a qual Paulo falou tão sem rodeios? É a lei de Deus, estabelecida pelo criador, a Mente divina do universo, dizendo: “Não temas, porque eu te remi; chameite pelo teu nome, tu és meu.” Isaías 43:1. Dessa forma o Amor divino, o legislador supremo, estabelece para sempre, mediante a onipotente lei divina, seu direito sobre o homem.
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