Provavelmente cremos que nunca chegamos a considerar a morte como solução para uma situação humana desesperadora. Entretanto, se alguma vez a morte nos pareceu justificável, ou se nos afigura como um golpe de misericórdia, seja pelo fato de havermos ouvido falar ou presenciado a situação difícil de alguém que esteja enfrentando um problema físico ou emocional desesperador, então nesse caso, de certa forma, aceitamos a morte como alternativa, talvez não para nós, mas para os outros.
O que é que nos faria, em determinadas circunstâncias, aceitar a eutanásia, o suicídio ou a morte, qualquer seja sua forma? Talvez a noção da futilidade da vida material e a crença de que a paz só pode ser alcançada por meio da morte. Esse conceito, no entanto, não leva em conta de maneira alguma a vida que Deus determinou para nós, Seus filhos.
A Bíblia nos ensina o profundo amor que o Pai-Mãe Deus tem por nós, e quão indispensável cada pessoa é para Ele, e aprendemos também que Ele é “a tua vida” Deuter. 30:20 (conforme a versão King James).. Cada um de nós, em sua verdadeira individualidade espiritual, expressa Deus, a Vida divina, de forma original. Cada um de nós é a completa expressão de Deus, e todos somos vitais para a natureza infinita da Divindade. Deus nunca criou um filho deficiente ou inútil!
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