Um homem passou, certa vez, diante de um local onde estava por começar uma conferência sobre a Ciência Cristã. O título atraiu-o e ele entrou. Gostou do que ouviu e depois, quando lhe perguntaram se algum ponto em especial lhe havia chamado a atenção, respondeu: "Claro que sim. O orador disse que eu era filho de Deus. Ninguém me havia chamado assim, antes."
Acontece que esse homem era de classe social menos favorecida, e o pensamento de ser filho de Deus teve significado especial para ele. Trouxe-lhe novo sentido de respeito próprio e dignidade. E qualquer pessoa, de qualquer posição social, que comece a se identificar como filho de Deus, isto é, com aquilo que a Bíblia também chama de imagem e semelhança de Deus, descobre que isso lhe dá uma sensação muito profunda de satisfação e faz com que se sinta protegida por uma sabedoria e um poder maior do que sua própria sabedoria ou sua própria força.
"Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, ao ponto de sermos chamados filhos de Deus," 1 João 3:1. a Bíblia nos diz. E a Oração do Senhor começa assim: "Pai nosso que estás nos céus" Mateus 6:9.. Mas como é possível igualar dois conceitos que parecem tão diferentes, como os filhos de Deus e os filhos dos homens?
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