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Há poucos anos, quando visitava um viveiro, toquei numa folhagem...

Da edição de agosto de 1989 dO Arauto da Ciência Cristã


Há poucos anos, quando visitava um viveiro, toquei numa folhagem que me deixou uma infecção dolorosa. Minhas mãos e braços começaram a inchar. Como a irritação se espalhou pelo pescoço e pelo rosto, fiquei com muito medo.

Eu já havia passado por um problema semelhante muitos anos antes e, na ocasião, consentira que me levassem a um hospital para tratamento médico. Anos mais tarde, comecei a estudar a Ciência Cristã com seriedade e tive provas evidentes de que as verdades sanadoras contidas no livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy, são demonstráveis quando estudadas com sinceridade e honestamente aplicadas. Desta vez, decidi solucionar o problema metafisicamente, pela oração.

Em busca de ajuda, telefonei a uma praticista da Ciência Cristã. Ela salientou que a única coisa que se exigia de mim era que eu aprendesse mais a respeito de Deus. E essa não era uma exigência tão ruim! Senti meu pensamento emergir do pântano da doença e elevar-se até o reino da Mente.

Uma noite, ao ler o livro-texto em espírito de oração, detive-me nesta declaração (p. 22): “A vingança é inadmissível.” Senti que por trás dessas quatro palavras estava a chave da minha cura.

Ergui mentalmente a placa de “Entrada Proibida” e comecei, como aprendera em meu estudo da Ciência Cristã, a vigiar atentamente meu modo de pensar e a deixar de fora todos os pensamentos e temores errôneos, mortais e materiais, portanto prejudiciais à saúde. Embora eu nunca tivesse pensado na palavra vingança em conexão com a minha pessoa, comecei a detectar um comportamento muito sutil. Reconheci que eu costumava maquinar atitudes de forma a produzir certo resultado desejado. Lembrei-me de que, quando pequena, um irmão mais velho fizera troça de mim e, como vingança, eu planejara um sistema de manipulação. Tive de admitir que, com o passar dos anos, eu havia refinado e usado esse sistema. Assim, percebi que o veneno a ser eliminado não estava tanto na planta que eu havia tocado, mas sim no pensamento vingativo que eu havia deixado intocado.

Um sentimento de gratidão e alegria me invadiu quando tudo isso ficou claro para mim. Ciência e Saúde declara (p. 15): “No tranqüilo santuário das aspirações sinceras, precisamos negar o pecado e afirmar que Deus é Tudo.” Foi o que comecei a fazer. E quando a Verdade lavou as impurezas do pensamento, os terríveis sintomas físicos desapareceram todos.

Obviamente, fiquei muito contente com o restabelecimento físico. Muito mais valiosos, porém, foram o crescimento espiritual e o enriquecimento resultantes dessa cura. Sinto-me muito mais segura, pois percebo com maior clareza meu verdadeiro ser como a semelhança perfeita e espiritual de Deus.


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