Há algum tempo atrás, recebemos a cópia de uma tarefa da Escola Dominical, feita por um menino de oito anos. O professor pedira-lhe que escrevesse sobre o que compreendia acerca de Deus como Alma divina. Com esmero, o jovem colocou no papel algumas coisas que sabia, de experiência própria, que poderiam ajudá-lo a descrever o que significava Alma para ele.
Escreveu uma longa lista. Falou daquilo que lhe fazia lembrar da Alma, como por exemplo, as estrelas numa noite clara, a água fresca no rosto, ou uma enorme árvore, um campo florido de dente-de-leão e o calor do sol. Houve outras coisas também, qualidades, que ajudaram o menino a explicar o que Alma significava para ele. Escreveu sobre beleza e graça, inteligência, amor e paz. Sua lista continuou até o fim da página e, por fim, terminou com algo especial para ele: um abraço e um beijo.
Para esse menino, ter Alma é reconhecer todos os sentimentos felizes em todas aquelas coisas sobre as quais tinha escrito. A Alma divina fê-lo sentir-se bem, livre e amado, como um abraço e um beijo.
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