Dentre As Inúmeras pessoas tiranizadas durante a Segunda Guerra Mundial pelo regime nazista, havia uma mulher, aprisionada por ser Cientista Cristã. Seu relato relembra as histórias bíblicas.
Contou como ela e outra prisioneira, também Cientista Cristã, decidiram, a certa altura, realizar um culto religioso na cela. Ao entoarem um hino, o guarda enfureceu-se e, irrompendo na cela, gritou com elas. O relato continua: “Quando ele saiu, a reação de minha companheira foi: ‘Agora sim, teremos mais problemas!’ Cheia de convicção, respondi: ‘Nada de mal nos sobrevirá. Deus está conosco!’ Na manhã seguinte, a porta de nossa cela foi aberta e fomos postas em liberdade.” Christian Science Sentinel, 25 de setembro, 1989, pp. 44—45.
Neste mundo, de fato é comum acabarmos em apuros, pelo menos temporariamente, quando defendemos um ideal espiritual. Por obedecermos à nossa consciência, talvez entremos em choque com a vontade de outra pessoa ou com o consenso geral da época. Se, de início, nos acomodássemos ao que está sendo ditado, evitaríamos encrenca e tudo poderia ser mais pacífico. Ora, medir o que quer que seja por esse tipo de “paz” ou por esse tipo de “problema” é extremamente enganador. A Bíblia, repetida e enfaticamente, ensina essa lição.
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