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Quando A Ilusão da doença ou...

Da edição de julho de 1991 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando A Ilusão da doença ou do pecado te tentar, apega-te firmemente a Deus e Sua idéia. Não permitas que coisa alguma, a não ser Sua semelhança, permaneça no teu pensamento”. Essa passagem do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy, veio-me ao pensamento numa noite em que acordei com dor no abdome. Comecei a orar e a ponderar a “exposição científica do ser” que consta em Ciência e Saúde. Na manhã seguinte, a dor tinha desaparecido.

Algumas noites depois, voltei a sentir a mesma dor no abdome. Perguntas tais como “De onde é que essa dor vem?” e “O que será isso?” tentaram insinuar-se em meu pensamento. Contudo, consegui discernir claramente que a dor não tinha sido criada por Deus, o único criador e que, portanto, não me pertencia nem eu tinha de aceitá-la. Vieram-me à mente algumas linhas de um hino de que gosto muito, no Hinário da Ciência Cristã:

Apraz-me em Ti pensar, Senhor,
De Ti dependo eu;
Afastas todo meu temor,
Fiel Amigo és.

Cantei silenciosamente esse hino para mim mesma e a dor cedeu.

Como o problema se manifestou mais algumas vezes, comecei a estudar a Bíblia e Ciência e Saúde com mais afinco. Houve muitas passagens que me confortaram, tal como esta dos Salmos: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades; quem sara todas as tuas enfermidades; quem da cova redime a tua vida, e te coroa de graça e misericórdia; quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia. O Senhor faz justiça, e julga a todos os oprimidos”.

A passagem seguinte do livro-texto constituiu também uma grande ajuda: “Tal como o grande Modelo, o sanador deve falar à moléstia como quem tem autoridade sobre ela, deixando que a Alma domine as falsas evidências que os sentidos corpóreos apresentam, e faça valer sua autoridade sobre a mortalidade e a moléstia”. Meditei sobre essa passagem durante muito tempo. Apercebi-me de que tinha falado à doença como quem tem autoridade sobre ela, uma vez que tinha rejeitado a dor e dominado o medo. Podia agora deixar que “a Alma [dominasse] as falsas evidências que os sentidos corpóreos [apresentavam]”. Meu trabalho era contar com a cura!

Identifiquei-me como filha de Deus e insisti que podia refletir apenas as qualidades de Deus. Ciência e Saúde declara que “O ser é santidade, harmonia, imortalidade”. Compreendi que isso incluía também meu verdadeiro ser e que, em verdade, eu era apenas esse ser. Agarrei-me a esse pensamento, até que um dia brotou em mim grande alegria e apercebi-me de que estava curada.

Esses acontecimentos ocorreram há mais de um ano e mostraram-me, mais uma vez, que a cura vem quando enfrentamos a doença com verdadeira constância, reconhecendo que Deus é o único poder e, portanto, dando a Ele a glória.


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