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Dizer a verdade

Da edição de julho de 1991 dO Arauto da Ciência Cristã


Mentiras Na Vida privada e pública provocam, hoje em dia, muito mal-estar e debates, pois parecem ser, cada vez mais, indispensáveis. Sob certas circunstâncias, torna-se difícil para as pessoas decidirem se mentem, enganam, silenciam, ou declaram a verdade. O que decidirem fazer é, porém, vital, pois afetará não só a pessoa envolvida, mas também a integridade da família e, até mesmo, a estabilidade da sociedade.

Declarar realmente a verdade resulta do mais profundo amor ao próximo. É provável, porém, que poucas pessoas possam, do fundo do coração, afirmar que nunca usaram o subterfúgio de uma mentira. Infelizmente, as chamadas mentiras desculpáveis levam, com freqüência, a uma vida de fingimento.

Ninguém gosta que lhe mintam. As pessoas sentem-se depreciadas, quando, no altar da falsidade, se sacrificam a confiança e a honestidade. É interessante notar que uma das queixas mais freqüentes sobre os governos que caíram recentemente no Leste Europeu, é a de mentiras ao povo; que o desrespeito à verdade era prática corrente.

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