O Natal Estava chegando. A cidade estava toda iluminada por estrelas ornamentais dos mais diversos tipos e tamanhos, muitas delas penduradas em prédios bastante altos, formando um espetáculo impressionante de luzes. Eu nunca havia visto tantas estrelas de Natal como naquele ano! Ao observar aquela decoração natalina, não pude deixar de admirar a habilidade, a criatividade e a variedade dos arranjos feitos com estrelas. A estrela, sem dúvida, simboliza aquela luz espiritual que indica que o Cristo, a Verdade, veio ao mundo.
Embora eu desejasse sinceramente sentir regozijo e inspiração genuínos ao olhar para essas estrelas simbólicas, isso não acontecia. O que eu sentia era o desejo de que a humanidade deixasse de ser uma idólatra moderna. Eu desejava que a luz verdadeira, a luz que a Ciência do Cristo transmite, fosse reconhecida e aceita por todos, tornando o Natal festivo com pensamentos e atos de bondade, de paz, de regozijo espiritual, em vez de agitação e consumismo.
Apesar de toda a abundância de luz artifical que emana dessas estrelas, para mim elas pareciam pálidas e incapazes de dispersar a escuridão do materialismo com o qual o coração humano luta. Essas luzes por si só, é claro, não nos guiam ao sentido verdadeiro do nascimento celestial. Nem preparam o coração com humildade e sabedoria para reconhecer que Cristo, o Salvador, vem para demonstrar o amor maravilhose de Deus pelo homem.
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