Às Vezes, na relação entre dois cônjuges, chega a hora da verdade, a hora em que o casal enfrenta pressões esmagadoras, potencialmente capazes de destruir sua união. O povo de Israel sentiu essas pressões durante seu exílio de sessenta anos na Babilônia. Esse período foi uma ameaça à aliança de Israel com Iavé.
Governados por um povo estrangeiro, os judeus lutaram para manter vivas suas tradições religiosas. Continuaram a adorar a Iavé, apesar de não estarem no amado Templo de Jerusalém. Como sempre acontecera na história desse povo, os reformadores religiosos israelitas mantinham viva a fé entre as pessoas, instando-as constantemente a permanecer fiéis à aliança com Iavé.
O mais notável entre esses reformadores talvez tenha sido Ezequiel, que servia, provavelmente como sacerdote, no Templo em Jerusalém. Após ter sido levado para a Babilônia, na deportação de 598–597 A.C., Ezequiel teve a visão de Iavé sentado no trono, em cima de uma esplêndida carruagem. Maravilhado com essa visão, ele concordou em transmitir aos judeus a mensagem de Iavé, mensagem essa que se tornou uma lamentação pela desgraça iminente de sua terra natal.
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