Não precisamos pautar o futuro do desenvolvimento internacional por pontos de vista conflitantes sobre recursos naturais e estilos de vida. Estamos à beira de uma mudança decisiva, em que essa forma de pensar, tão aceita, pode ceder a uma perspectiva mais universal e mais espiritual. É esse o ponto de vista do
vice-presidente da representação argentina na Associação Internacional para o Desenvolvimento, o maior órgão das Nações Unidas. Na área do desenvolvimento, ele já trabalhou na Organização Internacional do Trabalho, na Organização dos Estados Americanos e atuou como consultor para a Organização de Alimentação e Agricultura da ONU. Nesta entrevista, ele fala de algumas experiências que o fizeram chegar a um novo ponto de vista sobre esse assunto.Como é que o senhor se tornou um profissional em relações internacionais? Embora eu tivesse me formado em economia e direito e já estivesse exercendo minha profissão, meu interesse pelas relações internacionais surgiu depois de eu conhecer a Ciência Cristã.Christian Science (kris´tiann sai´ennss) Até então, meu universo era muito limitado. Eu me interessava pelo que se passava no mundo, mas o estudo da Ciência Cristã ampliou o foco de meus interesses e preocupações.
Comecei a perceber que, se realmente há uma única Mente divina e se essa mesma Mente governa o homem e o universo, então é necessário traduzir essa compreensão em termos humanos. Para tanto, precisamos compreender como as pessoas e a comunidade internacional se relacionam entre si. Esse foi meu principal motivo para entrar no campo das relações internacionais.
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