Com Celebrações E reflexão, o mundo ocidental comemorou nos últimos anos o segundo centenário da Revolução Francesa e da Constituição dos Estados Unidos. Esses dois eventos históricos, que deram ímpeto e estrutura aos ideais democráticos nos dois lados do Atlântico, ajudaram a definir o direito que o indivíduo tem de se autogovernar.
Menos de cem anos depois de tais acontecimentos, Mary Baker Eddy, por sua descoberta da Ciência inerente às obras de Cristo Jesus, mostrou à humanidade como ir até a raiz espiritual desse direito e, com base no domínio de Deus sobre o universo, demonstrar a perene autonomia do homem sob o governo de Deus.
A força e a integridade do verdadeiro autogoverno dependem de vivermos em obediência à lei de Deus. Quando essa lei é entendida como Ciência real, a Ciência real, a Ciência do Cristo, ou seja, algo que pode ser demonstrado na vida dos indivíduos, tal compreensão expande os direitos inalienáveis da humanidade. Estes passam assim a incluir não só “A Vida, a Liberdade e a busca da Felicidade”, como Thomas Jefferson escreveu na Declaração de Independência dos Estados Unidos, mas também a felicidade em si, a saúde, a proteção contra o mal e a ausência de temor.
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