Há Alguns Anos, meu marido e eu achamos que chegara o momento adequado para termos filhos. Ficamos animados e na expectativa. Os meses se passaram, no entanto, e nada aconteceu. Às vezes, eu me sentia muito desanimada e dizia a meu marido: “Será que algum dia teremos um bebê?” Sempre serei grata por sua firmeza.
Estava orando com o apoio de um praticista da Ciência Cristã e, num certo momento, ele percebeu minha necessidade de alcançar um conceito mais profundo e mais claro da verdadeira feminilidade. Então, pesquisei a Bíblia para discernir as qualidades de mulheres como Rute, Ana, Sara e a sunamita. Percebi que, em vez de ceder ao desapontamento, mágoa, inveja, dúvida e impaciência, elas expressavam devoção sincera ao único Deus e completa confiança em Sua lei de bondade e abundância. Elas eram altruístas, obedientes, fiéis e, acima de tudo, receptivas. Assim, com uma visão espiritual renovada, esforcei-me para expressar com constância essas mesmas qualidades. Também esforcei-me para reconhecer a mim e aos outros como imagem espiritual e perfeita, que Deus cria e mantém. Também aprendi a não me ressentir com perguntas e observações de pessoas quanto ao fato de não termos filhos.
Obtive muita ajuda dos periódicos da Ciência Cristã e muitas vezes consegui alívio ao cantar hinos, pois isso quebrava o mesmerismo e a obtusidade do pensamento humano.
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