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Perdão, e, então, a paz

Da edição de maio de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


O maior presente que ao mundo podemos oferecer
é perdoar a nós mesmos
e tomar posição a favor de nosso verdadeiro ser.

Não é preciso para sempre condenar.
Conosco, benignos podemos ser
e, assim perdoado,
o homem de Deus, à Sua imagem criado,
mais límpido vem a ser.

Na verdade, como podemos, "amar nosso próximo
como a nós mesmos",
a não ser que, antes, nos perdoemos?

Meu perdão é o perdão para minha comunidade,
conservá-lo não posso
apenas para mim.
Quando eu me perdôo, perdôo a toda a humanidade
e o mundo assim sente uma paz sem fim.

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