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Uma nova perspectiva do deserto

Da edição de maio de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


A Tualmente, Em Muitos lugares do mundo, as organizações de proteção ao meio ambiente estão classificando as áreas desérticas como parques nacionais. Algumas dessas reservas oferecem instalações recreativas, para que o turista possa explorar as maravilhas do meio ambiente natural. Freqüentemente, os excursionistas vão a esses desertos para mudar de ambiente e fugir de cidades superpovoadas ou da tensão da vida moderna. Sem dúvida, há uma grande diferença desde o tempo em que o deserto era visto somente como lugar inóspito, até mesmo perigoso. É bom reconhecer que há uma perspectiva diferente do deserto, ver que áreas de maravilhas e belezas naturais são apreciadas, em vez de serem temidas e evitadas.

Há uma outra espécie de deserto, entretanto, que não é nem um pouco agradável. Alguns se sentem no meio dele, não importa onde estejam fisicamente. É o deserto mental do isolamento, da confusão, do medo. É possível sair dele? Sim, é possível. A saída pode ser encontrada por meio da percepção de que Deus é a verdadeira origem da vida do homem, o único Criador; de que, como Amor onipresente, Ele cuida de cada necessidade do homem. Quando vislumbramos o fato espiritual de que o Amor divino é uma presença poderosa e viva, eternamente suprindo sua imagem, o homem, de tudo o que ele necessita, os temores começam a diminuir e depois desaparecem.

Para alcançar essa nova visão a nosso próprio respeito, como imagem de Deus e, portanto, inteiramente espirituais e livres de medo, é necessário um esforço de nossa parte. À medida, porém, que decidimos transpor nosso deserto mental e progredir rumo ao Espírito, aprendemos muitas lições úteis. Talvez a mais importante seja a de ver que todo esse triste episódio é em verdade inteiramente mental, por muito que possa parecer o contrário. Compreendemos também que sempre cabe a nós mesmos avaliar o que está realmente ocorrendo em nossa experiência. Podemos aceitar as coisas pela aparência, ou ver mais a fundo e reconhecer o cuidado amoroso de Deus, quer as circunstâncias pareçam luminosas, quer pareçam sombrias. Reconhecendo o amor de Deus a nos guiar e eliminando do pensamento tudo o que procura negar essa percepção de Seu amor, começamos a nos libertar da visão limitada, que nos mantém presos à noção de que estamos separados de Deus. Somos capazes de sentir em certo grau nossa união espiritual com Deus, na qualidade de Sua imagem, Sua semelhança espiritual. Compreendemos que dentro da totalidade de Deus não há nenhum traço de depressão nem de dúvidas temerosas.

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