Eu Nunca Havia lido a Bíblia. Simplesmente não me parecia importante. Através dos anos, em momentos de dificuldade, dirigira ao céu algumas orações, mas sem saber a quem eu estava pedindo ou se a oração realmente adiantava. O adjetivo divino servia apenas para descrever sobremesas gostosas. Poder-seia dizer que, em matéria de religião, eu era um espaço em branco; nunca havia pensado em Deus o suficiente, nem sequer para considerar-me ateu.
Nossa família não praticava nenhuma religião. A religião que eu havia herdado de meus pais não era cristã e eu nem sabia o que o cristianismo significava. Assim sendo, o fato de eu afirmar que encontrei cura e felicidade ao seguir os ensinamentos de Cristo Jesus, dá testemunho de quanto caminho tive de percorrer, para sair de um mundo onde as idéias espirituais eram consideradas desnecessárias.
Embora nosso lar fosse harmonioso e eu não me considerasse uma pessoa "má", ainda assim sentia a angústia (não a felicidade!) de ignorar a verdade espiritual. Em retrospecto, percebo que os momentos em que mais sofri foram devidos a um senso equivocado de moralidade e à ênfase dada às coisas materiais, mas isso já mudou. Durante todo aquele tempo, porém, quase sem perceber, eu estivera em busca de algo mais elevado. Creio que foi por isso que os conceitos claros sobre Deus, o homem e a oração, que encontrei quando comecei a me interessar pela Ciência Cristã, se tornaram particularmente valiosos para mim. Fiquei surpreso ao tomar conhecimento de que a cura espiritual que Jesus praticava e ensinava a seus discípulos ainda é possível hoje, cura essa que se aplica a todas as minúcias de nossa vida.
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