O que a levou a orar a respeito de seus relacionamentos? Quando eu estava no segundo ano da escola secundária, comecei a namorar um rapaz e a coisa acabou num envolvimento sexual. O mesmo aconteceu dois anos mais tarde, e depois na faculdade. Parecia que era assim que acontecia, sempre.
Sentia-me como se estivesse em alto mar, levada pelas correntezas. Eu não tinha controle sobre minha vida e não sabia realmente quem eu era. Queria conseguir o bem e a segurança, pois não me sentia segura. Em cada um desses relacionamentos sensuais, acho que fui arrastada por ficar empolgada. A coisa não parecia natural. Todavia, eu tinha um amor sincero pela Ciência Cristã e desejava orar para essa questão do sensualismo. Embora eu estivesse noiva de meu colega de faculdade, parecia que havia algo errado. Geralmente, também não me era fácil orar, pois me sentia muito atraída por ele. Só quem já sentiu esse tipo de atração pode descrevê-la.
O que você fez? Comecei a estudar alguns trechos específicos dos escritos de Mary Baker Eddy, especialmente dois artigos, “O que nossa Líder diz” e “Caminhos que são vãos”. Ver The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, pp. 210–213. É impressionante como esses dois artigos contêm idéias extremamente benéficas para quem está se sentindo à mercê do sensualismo. A Sra. Eddy diz: “Não há porta pela qual possa entrar o mal nem espaço que o mal possa ocupar na mente repleta de bondade.” Ali estava eu, de um lado, procurando encher minha mente de coisas boas e, do outro, sentindo-me arrebatada por esse relacionamento.
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