Às Vezes Somos tentados a pensar que tudo o que vemos ou ouvimos é um fato. No entanto, algumas das coisas que vemos são apenas sugestões. Em geral, o mundo trata de sintomas como indicativos da presença de doença, ou de uma desordem no corpo, — ou seja, como um fato concreto. Caso aceitemos esse ponto de vista, nossa primeira reação a um sintoma pode ser de medo, seguido da pergunta: "O que é isto?"
No entanto, a sensação de mau funcionamento ou de outros sintomas de doença não se originam em Deus, que é o único criador e governador do ser do homem. Sob um ponto de vista mais profundo, não são fatos. Deus, a Verdade, é o único legislador, e Suas leis expressam a natureza pura do Amor, o Princípio divino da existência. Deus não é a origem da desordem; Sua ação é absolutamente harmoniosa. Na eterna presença do Amor divino não existem elementos de desarmonia que se manifestam como sintomas de doença. Dessa forma, somos livres para desarraigar esses sintomas, de imediato e com autoridade, rejeitando-os como falsas sugestões às quais demos permissão para que se alojassem em nosso pensamento. Esses sintomas, ou sugestões, não têm fundamento na verdade espiritual.
Não foi isso que Cristo Jesus provou, quando confrontado com a evidência da doença? Ele curou o rapaz epilético, o leproso, a sogra de Pedro que estava febril, porque ele compreendia que esses sintomas não eram criados por Deus, nem tampouco sancionados por Deus. O que Jesus ouvia, via e sabia, era o que Deus lhe revelava sobre a criação divina imaculada e harmoniosa. E essa percepção sobre o homem espiritual e perfeito criado por Deus, ali onde parecia haver um mortal doente, era o que capacitava o Mestre a reconhecer os sintomas como sugestões, que ele rejeitava e eliminava. O resultado era a cura.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!