Os Seguidores De Cristo Jesus, nos dias de hoje, são muito parecidos com a maioria das pessoas. Eles dormem e comem, trabalham e fazem compras, lêem e interagem nas questões comunitárias. Em outros aspectos, porém, são profundamente diferentes. As noções que eles têm sobre Deus e o homem, o arrependimento e o perdão, o mal e o paraíso, embora com diversidades individuais, constituem uma visão bastante singular da existência, diferente daquela que é generalizada neste planeta. Eles são diferentes também pelos sentimentos que à vezes têm. Eles experimentam o tipo de sentimento que o Fundador do cristianismo também teve.
Por exemplo, Jesus lutou com algumas das emoções humanas mais penosas, no jardim do Getsêmani, pouco antes da crucificação. É compreensível que qualquer um, até mesmo esse servo de Deus jamais igualado, recuasse ante a possibilidade de ser pregado numa cruz. Ele orou para que esse cálice lhe fosse poupado. Sofreu em agonia, talvez tenha chorado. Mas se submeteu, por fim. Renunciou a toda a vontade pessoal, a toda e qualquer relutância em enfrentar esse horrível acontecimento.
Os seguidores de Jesus se identificam com esses sentimentos. Alguns chegaram até a ser literalmente crucificados. Através dos séculos, os cristãos enfrentaram, às vezes com torturas, o sofrimento que Jesus suportou. Ocasionalmente, ouvimos comentários de que os ensinamentos da Sra. Eddy não dão muito valor àquilo que a cruz simboliza. Esses críticos decerto não examinaram com seriedade as obras que ela escreveu, especialmente o capítulo "Reconciliação e Eucaristia", em Ciência e Saúde.
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