Quando somos pequenos e precisamos de cura, é natural que nossos pais orem por nós. Também é natural que, crescendo, comecemos a orar por nós mesmos. Você já orou por você mesmo e ficou curado? Eu já.
Até eu entrar na quinta série, minha mãe ou um praticista da Ciência Cristã oravam por mim sempre que havia a necessidade. Eu sempre ficava curada, por isso sabia que podia confiar em Deus. Aí aconteceu que um dia me senti mal na escola. Muitos colegas estavam faltando por doença e todos falavam da epidemia que estava ocorrendo. Que vontade de estar perto de minha mãe, naquela hora! Lembrei-me, porém, de uma coisa que havia aprendido na Escola Dominical da Ciência Cristã: seus pais podem não estar sempre perto de você, mas seu Pai-Mãe Deus sempre está.
Lembrei-me também de uma vez em que alguns meninos haviam jogado bolas de neve em nós, na volta da escola. Eu havia orado com o Salmo 91. Um versículo ali diz: "Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; tu não serás atingido." Os meninos erraram a pontaria e nós não levamos nenhuma bolada. Uma outra vez, eu havia sido surpreendida fora de casa por um temporal com muitos raios, e pensara: "Aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos." Salmos 91:7, 11. Depois disso, chegara em casa sem problemas. Eu sabia que, em ambas as ocasiões, Deus havia cuidado de mim. Suas leis me haviam guardado das bolas de neve e dos raios. Mas esse problema parecia diferente.
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