Há Uns Seis anos, saí de carro, tarde da noite, para visitar um amigo e fui vítima de uma colisão frontal com outro carro. Ambos os automóveis rodavam em velocidades acima de sessenta quilômetros por hora. De acordo com o que me foi descrito mais tarde por dois transeuntes que presenciaram o acidente, parecia que eu tinha recebido um choque muito forte na cabeça, pois fiquei confusa, incapaz de raciocinar. Das três pessoas que foram mais diretamente afetadas no acidente, eu parecia ter levado a pior.
Ligaram para minha mãe e ela, por sua vez, entrou em contato com o amigo a cuja casa eu me dirigia, pois ele estava mais próximo do local do acidente. Quando ele chegou, os enfermeiros que ali estavam mostraram-se muito preocupados com meu estado físico e mental.
Naquele instante, eu estivera falando algo que a eles pareceu sem sentido, mas que incluía as palavras pastor e pastorear. Impressionante foi o fato de que eu, embora não reconhecesse meu amigo nem os nomes de ninguém da minha família, (minha memória parecia afetada), não permiti que os atendentes me pusessem na ambulância; mesmo naquele estado, eu estava em condições de decidir que recorreria somente a Deus. Sou grata a meu amigo por ter-me apoiado nessa decisão, embora ele mesmo não fosse Cientista Cristão.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!