Existem tantas perguntas e questões sobre relacionamento entre moças e rapazes, hoje em dia! Em minha própria experiência, quando jovem, eu dava tamanha importância ao namoro, que simplesmente me atirava por inteiro nos relacionamentos e tenho certeza de que isso assustava todas as moças que eu namorava. E lá estava eu, o romântico incorrigível, o artista sofredor que vivia com o coração na mão. Estava à procura de uma parceira para a vida toda, meu único e verdadeiro amor, e depois de sairmos apenas uma vez, eu tinha certeza de que era ela.
A cada experiência, eu aprendia lições de inestimável valor. Eu estava adquirindo uma compreensão valiosa sobre a verdadeira feminilidade e masculinidade. Por fim, consegui sentir uma incrível alegria em estar simplesmente comigo, sentir um pouco de minha própria inteireza, dada por Deus. Foi aí que conheci a moça que seria minha esposa. O que se seguiu para nós foi diferente. Dessa vez namorar foi natural e sem esforço. Nosso namoro levou ao noivado e depois a um casamento feliz.
Será que a compreensão de nossa própria inteireza como expressão de Deus ficou antiquada e obsoleta, na década de noventa? Não, não ficou. Aliás, como estudante da Ciência Cristã, compreendi que é a chave para bons relacionamentos. À medida que compreendemos nossa verdadeira natureza espiritual, nossa individualidade à imagem de Deus, que é completa, resplandecente e satisfeita sob todos os aspectos, trazemos a luz dessa compreensão para os nossos relacionamentos. Ao invés de nos concentrarmos em procurar alegria, integridade, amor, pureza, em alguém que não sabemos onde se encontra, podemos reconhecer que já possuímos essas qualidades como imagem e semelhança de Deus.
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