Certa Vez, Quando pensava sobre como distinguir entre o que é real e o que não é, lembrei-me de uma visita a um parque de diversões. Ali havia um simulador criado para fazer a pessoa se sentir como se estivesse numa nave espacial e estivesse vendo, ouvindo e sentindo aquilo que a programação da máquina proporcionasse.
Válvulas hidráulicas, com gigantescos pistões, mexiam-se ao comando de um programa de computador. Elas jogavam o assento para cima ou para baixo, de um lado para o outro, de acordo com um filme sonoro e colorido, projetado dentro do capacete da pessoa. Que exemplo retumbante de como as ilusões enganam os sentidos físicos, mesmo quando o sujeito tem consciência de que o objetivo é justamente esse! Essa máquina de realidade virtual me ensinou uma grande lição.
Uma pergunta interessante me veio à mente, ao ver outro animado participante afivelar o cinto de segurança da cadeira que logo estaria rodando em todas as direções. A pergunta era: "Existe uma realidade que seja inteiramente confiável, completamente livre de perigo, totalmente satisfatória e saudável, além de eterna?"
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