Se uma pessoa recebesse um diagnóstico, informando ter uma doença considerada incurável pela medicina, será que toda a esperança de cura estaria perdida? De maneira alguma. E por que não? Porque uma visão diferente sobre a vida permite considerar a situação a partir de um ponto de vista espiritual, um ponto de vista que cura. A partir desse ponto de vista espiritual, a incurabilidade e a própria doença podem ser vistas, não como um fato real, mas sim como a manifestação de um erro fundamental, de um conceito equivocado daquilo que é inerente ao nosso verdadeiro ser. Não existe engano que não possa ser corrigido, nem erro que não possa ser sanado.
Enquanto as observações e conclusões da ciência médica se baseiam, em grande parte, no exame do corpo, a Christian Science aborda a questão de uma maneira totalmente diferente, baseando-se no ensinamento e nas curas espirituais relatadas na Bíblia, em especial na vida de Jesus. Quando Jesus encontrava pessoas que estavam doentes havia anos — em um caso a pessoa vinha sofrendo havia trinta e oito anos — era evidente que essas doenças eram consideradas incuráveis. Ele não permitiu que a condição física lhes tirasse a esperança ou os fizesse aceitar a crença de que o problema era incurável. Em vez disso, as pessoas eram curadas imediatamente. Jesus obviamente percebia uma realidade totalmente diferente da visão material.
Muitas pessoas consideram essas curas espirituais como milagres. Através de uma profunda pesquisa das Escrituras, no entanto, Mary Baker Eddy passou a ver as curas não como algo miraculoso, mas sim como o resultado da atuação de uma lei superior, a lei de Deus. Ela apresentou essa lei em sua obra mais importante, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras.
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