Estamos acostumados A pensar no Natal como uma festa‚ uma comemoração; um dia em que lembramos o nascimento de Jesus. Todavia, para os que viveram pessoalmente os acontecimentos do primeiro Natal, aquele dia não foi uma simples festa de troca de presentes. Foi uma profunda experiência de vida.
A narrativa dos Evangelhos sobre o nascimento de Jesus inclui detalhes que nos dão um vislumbre do que essa experiência representou individualmente para cada um dos que estavam envolvidos com a natividade. Tomemos Maria, por exemplo; já meses antes ela tivera de vencer a dúvida e o temor, quando soube que estava grávida pelo Espírito Santo. José, de seu lado, sendo uma pessoa íntegra, deve ter tido de lutar contra o orgulho e o preconceito. Mas depois, ouviu a mensagem do anjo, que lhe disse para aceitar Maria e a criança que iria nascer. Amparados pelas mensagens angelicais, Maria e José cresceram espiritualmente e se prepararam para o Natal.
Quando o casal não encontrou pousada, em Belém, e ambos tiveram de enfrentar o nascimento do primogênito dentro de uma estrebaria, eles precisaram, sem dúvida, de muita confiança em Deus e de convicção espiritual a respeito da sua missão divina. Para eles, essa ocasião deve ter sido uma experiência de revelação divina, de vitória espiritual e de comunhão com Deus.
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