Recentemente, li uma reportagem num jornal, falando das muitas guerras, atuais e passadas, que tiveram início com pretextos religiosos. Parece que o gênero humano considera a guerra como um meio de estabelecer a verdade e conseguir a paz. Já se falou, no passado, de “uma guerra para acabar com todas as guerras”, uma guerra para alcançar a paz!
Esse mesmo raciocínio contraditório toma forma muitas vezes em nossa vida pessoal. Brigamos para fazer valer a nossa “verdade”, acreditando que com isso conseguiremos a nossa paz para determinada situação.
Entretanto, todos os anos, pela época do Natal, ouvimos falar com mais ênfase em paz e fraternidade entre os homens. Mas o que é a “paz”? O Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa diz, entre outras coisas, que paz é: “harmonia, tranqüilidade de alma”. Com certeza, essa harmonia e tranqüilidade jamais serão alcançadas pela guerra, seja de armas, de palavras, ou de pensamentos.
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