Sou professora universitária e uma tarde, depois de uma aula, caí, tendo em mãos um aparelho bastante pesado. Tudo fora muito rápido e, quando percebi, estava no chão, com o aparelho sobre meu braço esquerdo. Os alunos já se haviam retirado e eu estava só. Tentei me levantar, mas a dor no braço era muito forte e eu não conseguia me apoiar. Imediatamente comecei a afirmar que no reino de Deus não existem acidentes, como lemos em Ciência e Saúde, de Mary Baker Eddy: "Sob a Providência divina não pode haver acidentes, porquanto na perfeição não há lugar para a imperfeição" (p. 424). Também afirmei que nada poderia interferir no perfeito funcionamento do meu ser verdadeiro e espiritual.
Fiquei parada alguns minutos, até que consegui me levantar e guardar o aparelho em seu lugar. Fui então ao encontro de meu marido, que trabalha na mesma universidade, e pedi que me levasse para casa. Alguns colegas ficaram sabendo do que havia acontecido e insistiram em que eu deveria consultar um médico ou fazer uma radiografia. Mas nós fomos direto para casa.
Durante o caminho, veio a tentação de ficar preocupada com tudo o que eu deveria fazer nos dias seguintes, inclusive cuidar de meu filho, que na época tinha dez meses. Mas logo afastei o medo, com a certeza de que Deus governa tudo, e nada poderia fugir ao seu controle. Até aquele momento, eu não conseguia movimentar a mão esquerda, que estava bastante inchada. Havia muitos hematomas no braço e minhas pernas também doíam.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!