Embora a vida de Jesus tenha sido repleta do Amor, uma demonstração do Amor, ela aparecia à mente carnal, o pensamento mortal em sua época, como se fosse ódio. Ele disse: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa.”
Essa atuação de Jesus recebia estímulo do mesmo Amor que encerrou — para os sentidos — aquela vida maravilhosa, e que resumiu sua demonstração nesta ordem: “Mete a espada na bainha.” O próprio conflito que sua Verdade trouxe, ao cumprir o propósito do Amor, tinha como significado, o tempo todo: “Mete a espada na bainha”; mas é preciso que a espada tenha sido sacada antes de poder ser embainhada.
Meus alunos precisam pesquisar as Escrituras e “Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras”, para compreender a obra que o Jesus pessoal realizou, na carne, para a salvação deles; é o que eles precisam fazer até mesmo para compreender as minhas obras, quais seus motivos, propósitos e tendência.
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