SOU JORNALISTA E ultimamente tenho escrito muito sobre assuntos de ordem política e cultural, que estão ocorrendo amiúde. Ao orar sobre alguns desses temas, compreendi que é importantíssimo para cada um de nós determinar a diferença entre o que é certo e o que é errado. Para isso, Cristo Jesus é o nosso modelo. A Bíblia nos diz, referindo-se a ele: “Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade” (Hebreus 1:9). O interessante é observar que Jesus passava bastante tempo entre pecadores. Muitos deles, graças a esse contato, se reformaram. Queriam viver uma vida melhor.
Evidentemente, Jesus conseguia amá-los de maneira tal, que os via como indivíduos retos. Ele enxergava a identidade básica de cada um deles, outorgada por Deus, a qual não lhes podia ser roubada. Ele podia, ao mesmo tempo, “odiar” o pecado, o comportamento indevido, ou estado doentio. Ele podia “odiar” essas características por saber que um Deus perfeito, um amoroso Pai-Mãe, jamais as havia criado. Mas ele não condenava essas pessoas, propriamente ditas. Ele odiava tão claramente a iniqüidade e amava tão perfeitamente a retidão, que as pessoas respondiam ao seu pensamento e se transformavam. Acho muito importante nós fazermos a mesma coisa, amar a retidão e fazer uma nítida distinção entre a iniqüidade e o indivíduo.
O verdadeiro autogoverno reconhece a relação do homem com Deus
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