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UM DIA FUI correndo para...

Da edição de maio de 1999 dO Arauto da Ciência Cristã


UM DIA FUI correndo para casa a fim de chorar à vontade devido a uma repentina dor de dentes. Logo que entrei no meu quarto e fechei a porta, percebi que eu tinha outra opção. Eu podia lutar com essa dor, ou então podia, como nos insta Ciência e Saúde, aceitar “a liberdade da glória dos filhos de Deus;” e ser livre! (p. 227) Escolhi a segunda opção. Desde pequena eu aplico a Christian Science para resolver todo tipo de problema, e sei que o passo mais importante na cura é eliminar o medo. Fazer isso não foi tão fácil quanto eu pensava. Percebi que no meu pensamento havia alguns obstáculos bem enraizados, com os quais eu tinha de lidar primeiro. Uns quatro anos antes, um dentista havia recomendado que meus dentes do siso fossem extraídos antes de nascerem, para evitar futuros problemas. Na ocasião, eu não aceitei essa idéia. Chegara o momento, agora, de eu ver se acreditava que a extração seria a solução, para eu não sentir dor.

Sentei-me e comecei a orar a Deus, procurando, de todo o coração, uma resposta. Este pensamento me consolou: “Esta cura vai me ensinar que não sou vulnerável.” Comecei a ler o capítulo “Os Passos da Verdade”, de Ciência e Saúde. Duas idéias se salientaram, como se tivessem sido escritas para mim. A primeira foi: “Se Deus tivesse instituído leis materiais para governar o homem, e se por lhes desobedecer, o homem ficasse doente, Jesus não as teria desrespeitado, curando em direta oposição a essas leis e em desafio a todas as condições materiais” (pp. 227-228). Eu estava aprendendo que a desobediência às leis materiais e a obediência à lei de Deus estavam realmente dando-me força, coragem, e confiança no governo de Deus. Por isso eu podia contar com a cura.

A segunda idéia foi: “De acordo com as Sagradas Escrituras, os doentes nunca são realmente curados pelos medicamentos, pela higiene, ou por qualquer outro método material. Esses meios simplesmente se esquivam à questão. São xaropes calmantes para adormecer crianças, satisfazer à crença mortal, e acalmar o medo” (p. 230). Com essa explicação pude ver que o processo cirúrgico de extração não me proporcionaria cura permanente, porque não me mostraria a liberdade inerente que eu já tinha, de toda doença ou vulnerabilidade.

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