Quando meu marido ficou desempregado, resolveu abrir uma metalúrgica. No início, eu não queria ajudar porque esse ramo me era desconhecido. Eu havia estudado Direito e essa era a profissão que mais me atraía.
No novo negócio, meu marido planejava e supervisionava a execução do trabalho. Eu cuidava do marketing, procurava clientes, era encarregada das funções administrativas, do contato com os bancos e gerenciava o quadro de pessoal, composto só de homens. Para fazer isso, recorria a Deus. Lia freqüentemente a Bíblia e Ciência e Saúde. Compreendi que a oração e a confiança radical em Deus trazem soluções práticas para qualquer problema — insegurança, decisões ou a sobrevivência da empresa.
Um dia, achei-me em conflito com um dos nossos empregados. Ele me insultou na frente dos outros funcionários. Disse que ele tinha uma esposa, mas que ela estava no seu devido lugar — em casa. Quando me volvi a Deus, compreendi que não existe diferença entre nós, que somos todos filhos de Deus. Continuei toda a noite em oração. De repente, senti amor por todos na empresa. No dia seguinte, ele me pediu desculpas; depois, sempre que nos encontrávamos, procurava ser atencioso.
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