Quando criança, eu sonhava com o futuro. Imaginava como deveria ser a vida de "gente grande", e o que eu faria quando chegasse lá. Ao ver televisão, por exemplo, procurava aulas de línguas para poder aprendê-las. “Imagine como será gostoso falar vários idiomas!” — pensava comigo mesma. “E aprender a tocar piano, então? Seria tão legal!” Assim que me achei pronta para andar sozinha pela cidade, fui procurar um conservatório para ter aulas de piano. Uns meses mais tarde, já com minha segunda professora de piano, sentia-me independente e com um de meus sonhos realizado. Certo dia, cheguei à aula muito triste, e depois de eu ter cometido uns erros, minha professora perguntou qual era o meu problema. Caí em prantos, e foi então que, ao consolar-me, me deu um Arauto. Disse-me que continha artigos que poderiam me ajudar. Desde essa época, sou leitora assídua dessa revista.
Foi muito interessante aprender um pouco mais sobre a história do Arauto, visto que ele me acompanhou por quase toda minha vida, assim como já fez a muitos leitores. Neste mês, a série em comemoração ao centenário de publicação do O Arauto conta-nos um pouco sobre o crescimento da Christian Science na Alemanha e os passos para se chegar ao primeiro exemplar da revista em 1903. Apresentamos a primeira parte da trajetória de uma revista que começou em alemão e hoje fala diversos idiomas.
Esta edição também traz artigos sobre a Biblioteca Mary Baker Eddy para o Progresso da Humanidade, que estará aberta ao público em setembro. Não deixe de ler a entrevista com o presidente da Biblioteca, Stephen I. Danzansky, pois ele responde a diversas perguntas feitas por pessoas interessadas na Biblioteca. E o Diretor de Criação, Chet Manchester, conta-nos sobre algumas das interessantes exposições que o Saguão das Idéias abrigará.
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