Certo dia, num sábado, fui jogar futebol. Eu estava correndo, pulando e defendendo a bola quando, de repente, torci o pé e acabei caindo. O meu pé doía muito. Comecei a orar na mesma hora. O técnico me levantou do chão. Levaram-me para o hospital, onde tiraram radiografias. O médico que me atendeu colocou uma tala na minha perna, e disse que eu não deveria tirá-la por trinta dias. Além disso, eu não poderia dobrar a perna e nem conseguiria jogar futebol durante esse período. Eu chorei, porque dali a alguns dias o meu time iria participar de um campeonato numa cidade chamada Jalapa e eu não poderia acompanhar a equipe. Mas então, comecei a orar.
Umas duas horas depois, a minha mãe veio me pegar e me levou para casa. Ela orou comigo. Ela disse para eu não ficar preocupado porque, como eu sou uma idéia perfeita de Deus, nada pode me machucar.
Naquela noite, dormi com a tala, mas acordei na manhã seguinte sentindo muito dor na perna. Estava em casa só com o meu pai. Então, peguei um Arauto e li uma entrevista com Bernd Schuster, um famoso jogador de futebol, que havia machucado o tornozelo numa queda. Ele orou com a idéia de que ele era tão perfeito quanto Deus, e de que a bondade estava em tudo ao redor dele. Também li em Ciência e Saúde a resposta à pergunta “O que é o homem?” (p. 475). Compreendi que não sou constituído de elementos materiais. Na verdade, eu sou espiritual, feito à imagem e semelhança de Deus.
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