Essa expressão é usada para comentar o comportamento espontâneo e, às vezes, até exagerado de algumas pessoas. Porém, a felicidade, tão importante para a saúde das pessoas, tratada até há pouco quase que exclusivamente por livros de auto-ajuda, já faz parte de estudos científicos de grandes centros da medicina.
Daniel Gilbert, professor de psicologia de Harvard em reportagem na revista Veja (edição 1820) declarou: “Sempre se acreditou que o estudo da felicidade não pertencia ao universo científico pelo fato de o tema ser muito amplo e de quase impossível conceituação ... As pessoas me perguntam por que estudo a felicidade. Eu respondo: mas por que eu pesquisaria qualquer outra coisa? Estou estudando um tema para o qual toda ação humana é direcionada.”
A psicologia positiva está estudando a mente humana a partir de um foco completamente oposto ao que foi feito durante décadas. E a visão sobre o comportamento humano abre espaço para o desenvolvimento de qualidades, correção de distorções de caráter e de personalidade. Essas mudanças contribuem para uma vida mais feliz.
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