Outro dia, eu estava jogando pólo aquático na escola. Mas me machuquei durante o jogo e pediram para minha mãe me buscar. O dedo estava inchado, roxo e na enfermaria da escola me puseram uma tala temporária. Antes de irmos para casa, passamos na escola onde minha mãe trabalha e onde eu havia estudado. Os professores que me conheciam ficaram assustados quando viram meu dedo e perguntaram para minha mãe: “Você vai levar o Tiago ao médico, não vai?”. Minha mãe respondeu que faria o que fosse necessário para cuidar de mim.
Quando chegamos em casa, minha mãe ligou para uma praticista e ela orou sabendo que uma bola não tem o poder de me separar da perfeição de Deus, que eu sou espiritual e sempre estive cercado pela bondade dEle. Não existe nenhum outro poder. Minha mãe me perguntou o que eu achava que significava ser a idéia perfeita de Deus. Eu lhe disse que nada de mal podia acontecer comigo porque Deus estava em todo lugar e Ele é bom.
Naquela noite, eu já estava sem dor e tirei a tala do dedo. No dia seguinte, joguei outra partida de pólo aquático, sem nenhum problema. O dedo não doía mais e já não estava roxo.
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