Quando comecei a fazer a faculdade de Educação Física, fui convidada para cuidar do bebê de um casal de amigos. Sempre gostei muito de crianças, mas nunca tinha pensado em trabalhar com elas. Senti um pouco de receio no começo, pois o Luigi tinha só seis meses, mas sempre tive a certeza de que Deus estava me ajudando a cuidar dele. Eu não podia imaginar o quanto eu desenvolveria as características de amor, carinho, compreensão e paciência nessa atividade. Pensava que estaria lá para atender às necessidades do bebê e não precisaria ter medo. Afinal, se eu estava lá, era porque tinha o talento necessário para isso e Deus tinha achado que essa era a melhor hora para desenvolvê-lo.
Depois de seis meses cuidando do Luigi, recebi o convite de outra amiga Cientista Cristã para trabalhar em sua escola infantil, como assistente de esportes. Aceitei o convite, porque significava um passo de progresso profissional, mas fiquei um pouco triste em deixar o Luigi, pois gostava muito dele. Porém, entendi que Deus estava cuidando do meu desenvolvimento profissional e que não estava tirando nada de mim, nem do Luigi. Estava apenas cuidando do crescimento de nós dois. Essa forma de orar me deixou tranqüila.
Comecei a trabalhar na escola e minha atividade consistia em acompanhar crianças, desde bebês até cinco anos, em várias atividades esportivas. Percebi que aí também eu teria a oportunidade de desenvolver minha habilidade em tratar com crianças, e que o carinho e a atenção que eu dedicava a elas, o Luigi também receberia da pessoa que estivesse cuidando dele.
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