Naquela semana, durante a aula de educação física, nossa classe estava jogando basquete.
Durante o jogo, a bola bateu com força em um dos meus dedos, que virou pra trás. Começou a doer muito e a inchar. Decidi orar. Pensei nas verdades espirituais que minha mãe afirma sempre: “sou filho de Deus perfeito e amado, Ele está constantemente em ação e controla todas as situações, por isso eu não posso me machucar”.
Também pensei na Exposição Científica do Ser que está no livro Ciência e Saúde: “Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria, tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, pois Deus é Tudo-em-tudo.” (p. 468).
No final do dia, ao chegar em case, meu dedo estava muito inchado, e coloquei algumas pedras de gelo, pensando que talvez ajudasse a aliviar a dor. Mas, quando minha mãe chegou em casa, pegamos Ciência e Saúde e conversamos sobre algumas frases das páginas 392 e 393 e estas me chamaram mais a atenção: “A afirmação física de doença deve sempre ser enfrentada com a negação mental”. “O corpo parece agir por si mesmo só porque a mente mortal nada sabe a respeito de si mesma, de suas próprias ações e de seus resultados...” “Toma posse de teu corpo e governa-lhe a sensação e a ação.” “Não receies que a matéria possa doer, inchar e inflamar-se como resultado de uma lei de qualquer espécie...”
Conversamos sobre o que poderia significar termo “mente mortal”. Entendemos que poderiam ser os pensamentos que nos dizem que existe outro poder além do poder de Deus. Mas, aceitando que Deus é Amor, podemos mudar nosso pensamento e saber que Ele quer o bem para todos. O poder de Deus nos protege, livra e cura.
Minha mãe perguntou se eu estava me sentindo melhor e sugeriu que fôssemos jantar e não mais olhássemos para o dedo. Foi isto o que fizemos. Meu dedo não doeu mais, desapareceu o inchaço e também voltou à cor normal, pois estava roxo na hora em que ela chegou.
