Todos nós, em algum momento, precisamos enfrentar situações de sofrimento profundo, quando alguém próximo de nós, ou mesmo um conhecido distante, falece. O que parece muito difícil, às vezes, é que, embora talvez digamos que alguém "passou" desta para outra vida, no fundo pensamos ou sentimos que a pessoa realmente morreu. Contudo, os termos significam duas coisas completamente opostas.
Mary Baker Eddy escreveu: "Na ilusão da morte, os mortais despertam para tornarem-se conscientes de dois fatos: primeiro, de que não estão mortos; segundo, de que apenas transpuseram o limiar de uma nova crença" (Ciência e Saúde, p. 251). Por conseguinte, enquanto a palavra morte se refere a uma ilusão dos sentidos materiais, os mesmos sentidos que nos comunicam todos os tipos de truques visuais e fraudes, a palavra "passar" sugere vida contínua, ininterrupta. O pesar discorda do conhecimento de que a vida é puramente espiritual e que, portanto, continua para sempre.
Ao orar sobre esse tema ao longo dos anos, quando me defronto com o pesar, lembro-me freqüentemente de uma aula que dei na Escola Dominical para uma turma de sete e oito anos de idade.
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