O mundo se beneficia de muitas descobertas de pesquisadores que não se acomodam diante de situações enigmáticas, e que, com seu trabalho, revelam soluções e inovações constantes. A sede pelo saber ativa o laboratório que existe em cada pessoa, palavra que leio como “labor” e “oratório”, ou seja, trabalho e oração. Esse estado de consciência propicia um avanço na cura de doenças, novidades tecnológicas, preservação da natureza, etc.
A recente descoberta científica na área da medicina, que decifrou o genoma humano, está maravilhando muitos cientistas. O coordenador do projeto, Dr. Francis Collins, considera o feito como uma revelação divina, quando afirma que “o genoma humano sempre foi conhecido por Deus, pois é o seu Criador e codificador desta enciclopédia informativa, o nosso DNA” (Roberto C. de Azevedo, Bacharel e Licenciado em Biologia pela USP, em carta para a Ed. Globo, 3/1/05). Uma posição que atribui a Deus a capacidade de expressar entendimento e inteligência.
Há os que desejam quebrar paradigmas sociais ou religiosos e desvendar a ciência da vida em seu laboratório mental. O método de cura aplicado por Jesus, entendido por alguns como milagre, foi restabelecido no século XIX com a descoberta da Christian Science. A leitura dos Evangelhos trouxe a Mary Baker Eddy a cura instantânea dos efeitos de uma lesão causada por uma queda. A esse método de cura-pela-Mente, às leis de Deus e do bem, deu o nome de Christian Science. Dedicou-se por três anos, exclusivamente, a compreender o sentido espiritual das Escrituras. O resultado dessa pesquisa está descrito no livro Ciência e Saúde. Nele, a Sra. Eddy escreveu: “A revelação da Verdade veio-me à compreensão aos poucos, e evidentemente pelo poder divino” (p. 109). Curar, por meio da Ciência Divina, os males que afligem a humanidade, prova a eficácia dessa Ciência.
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