Em uma manhã de inverno, eu estava na calçada, quando vi uma carruagem estacionar em frente a uma imponente mansão; dela desceu um senhor distinto, que retirou da carruagem sua ameaçadora maleta.
“Ah!” pensei, “alguém terá de tomar um remédio; qual poderá ser a poção?”
Nesse momento, um rostinho doce apareceu no vestíbulo, e o nariz vermelho, os olhos inchados, a tosse e o aspecto cansado diziam tudo; mas, levantando os olhos de maneira expressiva, a pobre criança disse:
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