Uau! Que vista! Há apenas alguns momentos, flutuávamos sobre telhados e conversávamos em francês com os fazendeiros lá embaixo. Agora, com duas ou três rajadas de ar quente, subimos tão alto, que ficamos fora do alcance de qualquer som, a não ser dos que ocorriam na cesta. Uma tapeçaria maravilhosa de vários tons de verde, contrastando com o brilhante azul do horizonte se descortinava à nossa vista.
Estávamos em um balão movido a ar quente, flutuando serenamente sobre o Vale do Loire, na região central da França. Detalhes de eventos que ocorriam bem abaixo de nós pareciam muito menos importantes do que a alegria e a paz daqueles momentos, bem acima da terra.
Quando as imagens daquela experiência de subir e voar alto sem despender de nenhum esforço voltam à minha mente, elas não apenas me elevam, como também me ensinam uma lição espiritual.
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