Depois de dois dias em Paris, meu novo lar, um amigo que conhecia bem a cidade, convidou-me para jantar.
Quando cheguei em casa naquela noite, a família que me hospedava estava preocupada, não somente pelo bairro em que eu havia estado, mas sobretudo pelo que eu havia pedido para o jantar, “escargots”. Disseram-me que essa iguaria deveria ser consumida apenas em restaurantes muito finos, porque se estragava com facilidade. Fui para a cama insegura e comecei a passar mal. À medida que a noite avançava, sentia-me cada vez pior.
Para mim, a oração sempre fora uma forma eficaz de enfrentar todo tipo de problema, portanto, em minha necessidade naquela madrugada, volvi-me a Deus por socorro. Reconheci que o culpado número um era o medo.
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