Durante a minha infância, apreciava ir a uma pequena igreja de um convento que ficava próximo à minha casa. Agradava-me o silêncio, e a música cantada por um coral de mulheres me enchia de alegria. Permaneci nessa religião até a adolescência. Depois me afastei, passei a me considerar atéia e me voltei para a política estudantil.
Sempre me interessei pelas questões ligadas à educação. Formada professora primária, fui trabalhar em bairros periféricos da cidade. Comecei a estudar teorias e técnicas que minimizassem as dificuldades de aprendizado apresentadas por certas crianças em seu processo de escolaridade. Também comecei a cursar a faculdade de Psicologia.
Como Psicóloga, ajudei crianças, jovens e suas famílias a corrigir seus problemas, muitos considerados de difícil restabelecimento ou incuráveis. A falta de perspectiva de cura me incomodava.
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